Eis que surge perante mim
Um Futuro mais feliz
Em que as pessoas não fazem guerra
Em que os hamburgueres tem carne de verdade
Em que os lápis de cor, as canetas e os pincéis não acabam a tinta
Em que todas as minhas notas, e as dos outros, são 10
Não por clemência do professor, mas por merecimento
Em que não existem mais distancias entre pessoas que se gostam
Em que viver não é mais sobreviver
Em que competir é só um esporte
Em que cada um receba o justo por suas capacidades
E que todos tenham a oportunidade de desenvolvê-las
Agora eu desejo um mundo assim
Agora eu ou lutar por um mundo assim.
História? Você gosta de História? Eu faço.E que as regras ortográficas que vão para o inferno, eu sou dislexico.
terça-feira, abril 24, 2007
segunda-feira, abril 16, 2007
Entrevista sobre a felicidade
Interessado em buscar um espírito mais feliz a partir de agora me submeterei a questões que mostrem o quanto meu mundo é legal. Vale a pena viver. Eu amo minha vida. Pessoas infelizes leiam e chorem, pois vivi, vivo e viverei alegrias por toda a minha existência.
Primeira Pergunta:
Qual foi a sua última grande felicidade?
_Um... Não!!! Isso também não. Ah!!! Passei no vestibular!!! Já fazem dois anos. Não, já faz mais de dois anos.
Segunda Pergunta:
Grandes amores, você os teve. Fale um pouco deles. Principalmente do último. Como foi o último?
_Realmente amei muitas mulheres. Muitas mesmo. Loiras, morenas... Tive muitas pequenas paixões que quase deram certo. Mas tive amores de verdade. E fui, em todos esses, não correspondido. O último então me fez mergulhar na mais profunda crise emocional. Mas como Pareto eu fui capaz de produzir brilhantes ideias nesse momento difícil.
Terceira Pergunta:
Então tá. Mas deve ter algo mais. Como você disse, teve boas ideias. Deve ser um estudante bem sucedido. Fale-nos de suas realizações. Quais foram suas maiores realizações no campo acadêmico?
_Bem, minhas maiores realizações?... No campo acadêmico? Eu consegui, dentro de sala de aula, ficar calado um período inteiro. Também não faltei a uma aula sequer. Também consegui tirar notas boas, muito boas diga-se de passagem. Mas a minha maior capacidade é ficar invisível. Nisso ninguém se compara a mim. Num momento eu existo e no outro fico completamente imperceptível. Isso, a minha maior realização acadêmica não é escrever bem, não é ser pontual e assíduo, não é ser esforçado. De todas a minhas características, a que mais se destaca, a mais valiosa, é a minha invisibilidade. Mais importante do que se esconder é não ser visto. E nisso, nisso eu sou bom. Muito bom.
Quarta Pergunta:
Você é capaz!!! Entenda: A vida não pode ser uma sucessão de desastres. Tem que haver algo bom. Deus deve ter lhe distribuído graças. Seus pais se orgulham de você. Seu irmão é um grande fã seu. Seus amigos reconhecem seu valor. Você não é nenhuma aberração da natureza. Procure algo realmente bom dentro de você. Ai meu Deus!!! Deve ter um acontecimento que o tornou feliz pelo menos por algum momento de sua vida. Não seja tão rigoroso com sigo mesmo, e principalmente, não seja tão rigoroso com os acontecimentos de sua existência. Deve haver algo bom. Algo que você nunca percebeu, mas que sempre esteve lá no seu passado. Conte-nos. (Isso, na minha opinião, teoricamente não é uma pergunta. Nem termina com ponto de interrogação!!!)
_É... Pensa, pensa, pensa... Só vem coisas ruins a minha cabeça... Ou como diria Freud:
_"Sublima, sublima, sublima!... Ser infeliz cheio de energia negativa proveniente de frustrações, transforme isso em algo produtivo."
Primeira Pergunta:
Qual foi a sua última grande felicidade?
_Um... Não!!! Isso também não. Ah!!! Passei no vestibular!!! Já fazem dois anos. Não, já faz mais de dois anos.
Segunda Pergunta:
Grandes amores, você os teve. Fale um pouco deles. Principalmente do último. Como foi o último?
_Realmente amei muitas mulheres. Muitas mesmo. Loiras, morenas... Tive muitas pequenas paixões que quase deram certo. Mas tive amores de verdade. E fui, em todos esses, não correspondido. O último então me fez mergulhar na mais profunda crise emocional. Mas como Pareto eu fui capaz de produzir brilhantes ideias nesse momento difícil.
Terceira Pergunta:
Então tá. Mas deve ter algo mais. Como você disse, teve boas ideias. Deve ser um estudante bem sucedido. Fale-nos de suas realizações. Quais foram suas maiores realizações no campo acadêmico?
_Bem, minhas maiores realizações?... No campo acadêmico? Eu consegui, dentro de sala de aula, ficar calado um período inteiro. Também não faltei a uma aula sequer. Também consegui tirar notas boas, muito boas diga-se de passagem. Mas a minha maior capacidade é ficar invisível. Nisso ninguém se compara a mim. Num momento eu existo e no outro fico completamente imperceptível. Isso, a minha maior realização acadêmica não é escrever bem, não é ser pontual e assíduo, não é ser esforçado. De todas a minhas características, a que mais se destaca, a mais valiosa, é a minha invisibilidade. Mais importante do que se esconder é não ser visto. E nisso, nisso eu sou bom. Muito bom.
Quarta Pergunta:
Você é capaz!!! Entenda: A vida não pode ser uma sucessão de desastres. Tem que haver algo bom. Deus deve ter lhe distribuído graças. Seus pais se orgulham de você. Seu irmão é um grande fã seu. Seus amigos reconhecem seu valor. Você não é nenhuma aberração da natureza. Procure algo realmente bom dentro de você. Ai meu Deus!!! Deve ter um acontecimento que o tornou feliz pelo menos por algum momento de sua vida. Não seja tão rigoroso com sigo mesmo, e principalmente, não seja tão rigoroso com os acontecimentos de sua existência. Deve haver algo bom. Algo que você nunca percebeu, mas que sempre esteve lá no seu passado. Conte-nos. (Isso, na minha opinião, teoricamente não é uma pergunta. Nem termina com ponto de interrogação!!!)
_É... Pensa, pensa, pensa... Só vem coisas ruins a minha cabeça... Ou como diria Freud:
_"Sublima, sublima, sublima!... Ser infeliz cheio de energia negativa proveniente de frustrações, transforme isso em algo produtivo."
quinta-feira, abril 12, 2007
Queda Constante
Num dia eu dou um passo à frente
E no dia seguinte recuo mil passos para trás
Vejo, me encanto, sofro
Num dia eu dou um passo à frente
E no dia seguinte recuo mil passos para trás
Agoniado, arrisco, desapareço
Num dia eu dou um passo à frente
E no dia seguinte recuo mil passos para trás
E no dia seguinte recuo mil passos para trás
Vejo, me encanto, sofro
Num dia eu dou um passo à frente
E no dia seguinte recuo mil passos para trás
Agoniado, arrisco, desapareço
Num dia eu dou um passo à frente
E no dia seguinte recuo mil passos para trás
sexta-feira, março 30, 2007
Diálogo filosófico (da formação e função do historiador)
Essa conversa nós tivemos hoje foi bom, e elucidou muitas coisas interessantes a respeito do que eu penso, do que o Luiz pensa etc... e blá, blá, blá...
eu: bem vindo ao mundo contemporâneo
eu: bem vindo ao mundo contemporâneo
Luiz: hauhuahuahuha
pq?
13:14 eu: gostei da sua iniciativa com relação a informação relativa ao jogo do mário e do sonic
Luiz: hahahahyahahahahahaha
ta vendo
sou gente boa
13:15 eu: está aprendendo
lembre-se que a dialética é entre presente e passado
não abra mão de todas as facetas do presente
isso seria egoismo seu
Luiz: uhauhauhauahuhauha
13:16 ta bom
eu: não gostar de algo e apenas reclamar é coisa de ignorante sobre o assunto
até uma crítica negativa deve buscar o conhecimento do objeto criticado
Luiz: ah é?
13:22 Luiz: aquilo q vc falou ontem é a mais pura verdade: devemos ter uma relação de empatia com o objeto, ou coisas do tipo
no meu caso eu tenho antipatica pelo método
eu: e é, na minha medíocre opinião, que torna tão subjetivo os nossos estudo.
13:23 independente da fonte que use
Luiz: não gosto de história oral nem fudendo
eu: independente do período que estude
Luiz: acaba sendo apenas antipatia mesmo
sem justificativa coerente
eu: idependente do time que torça
e do lado que acorda pela manhã
13:24 a história é sempre a história
independente do recorte
independente da fonte utilizada
Luiz: é
eu: e pensar em algo diferente disso é retornar a momentos passados
13:25 hoje considerados arcaicos
em que as fontes eram hierarquizáveis
é pensar como um positivista
isso sim é pensar como um positivista
e não pensar o político
então
13:26 voce é um positivista?
Luiz: não
eu: ou acredita na rerevolução documental de bloch e ferbvre
Luiz: mas faço uso do meu livre arbitrio de julgar qual o melhor método a ser utilizado para se buscar um minimo de verdade histórica
13:27 mesmo q seja pela empatia ou antipatia
eu: aí o debate caiu muito de nível
"verdade histórica"
Luiz: ah vc faz literatura???????
eu: a discução a respeito do método é que caba a nós
13:28 a discução a respeito de método e não de verdade
nem a discução a respeito de ciencia pra mim é válida
Luiz: uai meu fio mas vc faz hiostoria pra que???? Usa um metodo pra q???? Pra se divertir?????????
13:29 eu: para produzir um conhecimento possível
Luiz: o objetivo maior do historiador é sempre um compromisso com a verdade, por menor q seja esta
extamente
é disso q to falando
e este conhecimento tem que ser plausivel e coerente[
13:30 eu: verdade é, no meu ponto de vista, um conceito meta-físico
e o que o torna coerente?
Luiz: uhauhauhauhauahuahuahuahuahuha
eu: uma série de fatores
13:31 fatores que fogem do nosso controle
fatores que vão além da nossa compreensão
Luiz: se eu te falar que a 1000 anos o homem voava vc acredita? Isso é coerente???
13:32 eu: mas se voce encontrar aparato documental isso será aceito?
não se a comunidade científica não permitir
o mundo sempre foi redondo
Luiz: uhauhauhauhauhauhauha
para com esse papod de metafisica po!
eu: mas por muito tempo ele se configurou de outra forma
13:33 Luiz: ah sim
eu: e havia dados empíricos a esse respeito
Luiz: ahm
eu: mesmo assim o mundo continuava não redondo na explicação oficial
e aí?
Luiz: q q tem???
13:34 eu: cade a verdade?
a verdade existe num mundo onde o que vale é o discurso oficializado?
e as coisas são explicadas por meio deste discurso?
13:35 Luiz: mas então vc faz historia tentando encaixar sua explicação numa margem de erro permitida?
13:39 eu: seria hipocrisia aceitar a idéia de busca da verdade num contexto em que os argumentos estão tão condicionados
13:40 seria absurdo
Luiz: claro mirim
eu: nós, COMO TODA CIÊNCIA, trabalhamos com um argumento de convencimento
Luiz: mas acho q não podemos ser tão ceticos assim como vc e o Hidem White
13:41 eu: e em diferentes época diferentes argumentos foram mais eficientes
isso é um fato
Luiz: uhauhauhauha
cara
eu: fato mesmo
Luiz: se vc conversar com o Jão ele te escomunga
13:42 eu: incomdicional para a conpreensão do que fazemos
a história deve ser analisada pela história
Luiz: vc voltou totalmente pos este periodo
uhauhauhauhauhauha
massa vei
HAHAHAHAHAHAHAHA
nunca imaginei vc falando isso
eu: as coisas sempre foram assim
Luiz: mas aki, fala baiximho ta?
uhauhauhauahuahauhauha
eu: afinal
13:43 as coisas são como são
Luiz: hehehe
eu: e um dia elas ocorreram de verdade
Luiz: sim
eu: mas isso se perdeu
em grande parte
Luiz: exatamente
eu: as lacunas são grandes
e o que chega até nos
Luiz: por mais que nos esforcemos ninca vamos compreende-las
13:44 eu: tanto fontes escritas como depoimentos
Luiz: ENORMES
SIM
eu: também tem uma história de vida
a fone tem uma história
assim como os acontecimentos
13:45 Luiz: é
eu: a fonte tem uma história
assim como os acontecimentos
e isso não é ser pós-moderno
isso é ser academico
tradicional
13:46 e,
principalmente
realista
voce me autoriza publicar essa nossa conversa no meu blog?
Luiz: uhauhauhauhauhauhauhauhauhauahuahuhauhauha
mas aki
eu: sem edição
Luiz: porque vc esta tão cetico assim cara?
13:47 o q vc leu nestas ferias?
eu: não é ceticismo
braudel
e só
Luiz: E as História para planejar o futuro?????
eu: ela continua valendo
Luiz: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
eu: uma coisa não esclui a outra
pro exemplo
Luiz: ah não?
13:48 eu: é, no meu ponto de vista, função do bacharel em história desenvolver políticas públicas com relação a conservação do patrimônio histórico
13:49 e isso,
Luiz: isso q vc ta falando ai é puro Vaine E White
larga mãop de ser mentiroso
eu: uma idéia de funcionalidade futura é impossível
13:50 Luiz: q mane preservação o que
eu: é vaine, é white, e é o que eu penso.
Luiz: vc quer é grana!!!!!!!!!!!!
uhauhauhauahauhauhauha
ah garoto
ta certíííssimo
eu: eu quero um histiador completo
Luiz: esse lance de ser ou não ser pos é estupidez
13:51 eu: realizando tudo que a sociedade permite como sua competência
Luiz: foda-se se vc acredita numa coisa dita por alguem q é rotulado de pos
eu: e muitas coisas ligadas a um lado pragmático são de sua competência
13:52 lê no catálogo de graduação a função do bacharel em história
ele não existe única e exclusivamente como historiador produtor de análises escritas
13:53 Luiz: evero!
eu: "o bacharl de história não é só isso, é muito mais"
Luiz: uhauhauahuhauhauhauhauhauhauhauahuhauhauhaua
fala em preservação, divulgação e estudo da memoria historica
13:54 mas o q isso tem de pragmatico?
NADA
e isso não deixa de ser digno
assim q eu penso
13:56 eu: e sinceramente, eu quero ser um profissional com a formação mais ampla possível, um professor que não dê apenas aulas, e um bacharel que não viva só de pesquisas que circulem apenas no meio acadêmico
Luiz: aham
eu: o bacharel também tem por função o ir ao povo
Luiz: sim
divulgar a cultura
isso pra mim é primordial
13:57 ensinar história para as criancinhas e para os velhinhos
eu: ele não é exclusivamente, ou não deveria, ser um "animal acadêmico"
vai muito além disso
Luiz: aham
13:58 eu: são questões relativas não ao conceitos de classe, nem o de revolução
mas o de cidadão
qual a função de todo cidadão
Luiz: aham
eu: a postura de um cidadão, e isso é algo meu, deveria partir da postura do ideal grego.
13:59 sacrifício pela coletividade
Luiz: uhauhauhauahuahauha
eta mentira heim
eu: e o bacharel, tanto quanto o licenciado, deve ter um papel atuante,
e relativo a sua área de conhecimento
Luiz: isso ai q vc ta falando é retorica pura. te conheço e vc ta longe de pensar assim
nem vem
14:00 sacrifício pela coletividade
ta bom
eu: isso
o herói cristão num sentido social do termo
o super herói
14:01 o santo
Luiz: uhauhauhauahauhauha
safadão
14:02 eu: que dentro das suas limitações de ser humano realiza milagres
Luiz: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
vc quer é grana rapah!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
foda-se os o narz dos outros!!!!!!!!
14:03 eu: eu quero respeito e valorização do meu ofício
olha pra mim os recados do meu orkut
Luiz: entra na fila e me esper4a carai
eu: isso é uma afirmação
vou te esperar onde era a banca
14:25 e ponto final
não vai fazer o preto enfrentar fila para o branco cortar
vira homem
e enfrenta fila como um cidadão conciente
14:26 que sofre pela coletividade
que vive pela, por e na coletividade
14:27 que deve desenvolver suas qualidades como forma de levar a evolução toda a estrutura social em que está inserido
isso pra mim é que é um homem de verdade
Luiz: uhauhauhauhauahuhauhauhauhauha
14:28 eu: um super herói
Luiz: fii
eu: vem
Luiz: vc é piada demais
eu: vem
Luiz: to saindo
me espere
eu: vou escrever um texto sobre o meu conceito de cidadão herói
14:29 Luiz: vai pro ru carai
flw
eu: to indo
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